quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Eles (de mãe)

Eles


Ao ver seus olhinhos
Me pego a perguntar
Como podem existir no mundo
Coisas mais belas do que meus filhinhos?


Bruna


Faceira, esperta, bonita
Você é minha alegria
Brincando, falando e rindo
De noite e também de dia


Mario


Balbucia toda hora
Que ninguém entende nada
Apenas uma coisa é fato:
De tudo o que tem no mundo
E que as vezes me irrita...
É quando você chora.


Ela


Ela é como uma nuvem
As vezes leve, outras vezes carregada
Suas peraltices não tem hora
E quando menos se espera, lá vem ela.
De repente tudo de acalma
E então dorme.


Ele


Lento, seguro, saudável,
Tu és uma luz
Que deu a minha vida, sentido.


Achei esses poeminhas em um caderno antigo da minha mãe.

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